Melasma e exposição prolongada ao sol: riscos.

Sobre Melasma e Exposição Prolongada ao Sol – Os Riscos

O melasma é uma condição cutânea comum e, muitas vezes, frustrante, que afeta um número significativo de pessoas. Caracterizado por manchas escuras ou marrons na pele, o melasma pode ser desencadeado ou agravado pela exposição prolongada ao sol. Neste artigo, discutiremos os riscos associados ao melasma e como a exposição solar pode influenciar essa condição. Abordaremos também dicas e estratégias para prevenir o melasma e proteger a pele dos danos causados pelo sol.

Problema Atual: Melasma – Um Desafio Para Muitas Pessoas

O melasma é uma condição que pode causar desconforto físico e emocional significativo para aqueles que sofrem com ela. Caracterizado pelo surgimento de manchas irregulares e descoloridas na pele, o melasma muitas vezes afeta áreas expostas ao sol, como o rosto, as mãos e o pescoço. A exposição ao sol pode piorar essa condição, levando a uma maior pigmentação e descoloração da pele. É essencial entender os riscos associados ao melasma e tomar medidas para proteger a pele dos efeitos prejudiciais do sol.

Aprofundando sobre o Título: Riscos do Melasma e Exposição Solar

1. O Melasma e o Impacto da Exposição Prolongada ao Sol
O melasma é uma condição em que a pele produz uma quantidade excessiva de melanina, o pigmento que dá cor à nossa pele. A exposição ao sol é conhecida por ser um dos principais fatores desencadeantes do melasma. Os raios ultravioleta (UV) do sol estimulam a produção de melanina, o que pode levar ao escurecimento e agravamento das manchas de melasma. A exposição solar prolongada sem proteção adequada pode agravar esse problema e dificultar o tratamento.

2. Agravamento do Melasma devido à Exposição Solar Desprotegida
A exposição solar desprotegida pode levar a um agravamento do melasma. A radiação UV penetra na pele e estimula a produção de melanócitos, as células responsáveis ​​pela produção de melanina. Isso resulta em um aumento da pigmentação nas áreas afetadas pelo melasma. Além disso, a exposição solar sem proteção aumenta o risco de queimaduras solares, que podem causar inflamação e piora do melasma. É essencial proteger a pele do sol para prevenir o agravamento dessa condição.

3. Melasma e Danos Causados pelo Sol ao Colágeno e à Elastina
A exposição solar prolongada também pode levar a danos no colágeno e na elastina, duas substâncias essenciais para a saúde e elasticidade da pele. Os raios UV podem quebrar as fibras de colágeno e elastina presentes na pele, resultando em rugas, flacidez e outros sinais de envelhecimento. Essas mudanças estruturais na pele também podem agravar o melasma, tornando-o mais difícil de tratar.

4. Prevenção do Melasma e Proteção Solar Adequada
A prevenção do melasma e a proteção solar adequada são essenciais para evitar o agravamento dessa condição e proteger a saúde da pele. Aqui estão algumas dicas e estratégias eficazes:

– Use protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados, e reaplique a cada duas horas.
– Escolha um protetor solar de amplo espectro, que proteja contra os raios UVA e UVB.
– Use roupas de proteção, como chapéus de aba larga e roupas de manga comprida, para minimizar a exposição solar direta.
– Evite o sol durante os períodos de maior intensidade, geralmente entre as 10h e as 16h.
– Considere o uso de produtos despigmentantes recomendados por seu dermatologista para reduzir a intensidade das manchas de melasma.

Conclusão

Melasma e exposição prolongada ao sol são interligados. A exposição solar desprotegida pode agravar o melasma, levando a uma maior pigmentação e dificultando seu tratamento. É essencial proteger a pele dos raios UV para prevenir o agravamento do melasma e preservar a saúde e a aparência da pele. Adotar uma rotina consistente de proteção solar e seguir as orientações do dermatologista são etapas cruciais para evitar o agravamento dessa condição. Lembre-se: a prevenção é sempre o melhor remédio quando se trata de melasma e exposição solar.

O que é melasma?

O melasma é um distúrbio da pigmentação da pele que resulta no surgimento de manchas escuras, geralmente de cor marrom ou acastanhada. Essas manchas podem aparecer em diferentes áreas do corpo, mas são mais comuns no rosto, especialmente nas bochechas, testa, nariz e acima do lábio superior.

Causas do melasma
Embora a causa exata do melasma ainda não seja completamente compreendida, acredita-se que vários fatores contribuam para o seu desenvolvimento. Estas incluem:

1. Exposição solar: A radiação ultravioleta (UV) do sol é uma das principais causas do melasma. A exposição prolongada ao sol pode estimular a produção de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, levando ao surgimento de manchas escuras.

2. Hormônios: O melasma é mais comum em mulheres, especialmente durante a gravidez (melasma gravídico) e em mulheres que fazem uso de contraceptivos hormonais. Isso ocorre devido às alterações hormonais que podem estimular a produção de melanina.

3. Predisposição genética: Existem evidências de que o melasma pode ser mais comum em pessoas com histórico familiar da condição. Isso sugere que a predisposição genética pode desempenhar um papel no seu desenvolvimento.

Tipos de melasma
Existem diferentes tipos de melasma, que podem variar de acordo com a profundidade das manchas na pele. Os principais tipos são:

1. Melasma epidérmico: Nesse tipo de melasma, as manchas escuras estão localizadas na camada mais superficial da pele, conhecida como epiderme. Isso significa que a melanina se acumula apenas nas células superficiais da pele.

2. Melasma dérmico: Aqui, as manchas escuras são mais profundas, atingindo a camada dérmica da pele. Isso ocorre porque a melanina se acumula nas células mais profundas da pele.

3. Melasma misto: Este tipo de melasma é uma combinação dos dois anteriores, com a presença de manchas escuras em ambas as camadas da pele – epiderme e derme.

Tratamentos para melasma
Embora o melasma não possua cura definitiva, existem várias opções de tratamento disponíveis para reduzir a aparência das manchas escuras. É importante ressaltar que o tratamento varia de acordo com o tipo e a gravidade do melasma, bem como com as características individuais de cada pessoa. Alguns dos tratamentos mais comumente utilizados incluem:

1. Cremes despigmentantes: Esses cremes contêm substâncias que inibem a produção de melanina, ajudando a clarear as manchas. Os mais utilizados são aqueles com hidroquinona, ácido azelaico e ácido kójico.

2. Tratamento a laser: O uso de lasers para o melasma tem sido cada vez mais comum. Os lasers atuam na destruição seletiva do excesso de melanina, promovendo o clareamento das manchas.

3. Peeling químico: O peeling químico envolve a aplicação de um ácido na pele, que remove as camadas superficiais e estimula a renovação celular. Isso ajuda a clarear as manchas de melasma.

4. Microagulhamento: Também conhecido como terapia de indução de colágeno, o microagulhamento utiliza pequenas agulhas para estimular a regeneração da pele e a produção de colágeno. Isso pode ajudar a reduzir a pigmentação do melasma.

Prevenção do melasma
Embora nem sempre seja possível prevenir o melasma, algumas medidas podem ser tomadas para reduzir o risco de desenvolvê-lo ou evitar que as manchas se tornem mais escuras. Essas medidas incluem:

– Use protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados.
– Proteja-se do sol usando chapéus de aba larga, óculos de sol e roupas que cubram a maior parte do corpo.
– Evite a exposição solar excessiva, especialmente durante as horas de pico do sol.
– Evite produtos irritantes na pele, como cosméticos agressivos ou que contenham álcool.

Conclusão
O melasma é uma condição comum que pode afetar significativamente a autoestima das pessoas. Embora não haja cura para o melasma, diversos tratamentos estão disponíveis para clarear as manchas e melhorar sua aparência. É importante consultar um dermatologista para um diagnóstico correto e um plano de tratamento adequado. Além disso, a prevenção é fundamental para evitar o agravamento do melasma. Lembre-se de proteger sua pele dos raios solares e adotar medidas de cuidados diários adequados.

Fatores que pioram o melasma

Fatores que pioram o melasma

Fatores que pioram o Melasma

O Melasma é uma condição comum da pele caracterizada por manchas marrons ou acinzentadas que aparecem no rosto, pescoço, braços e outras partes do corpo.

Embora essa condição não seja prejudicial à saúde, pode afetar negativamente a autoestima e a qualidade de vida das pessoas afetadas. Para ajudar a entender melhor o Melasma, é importante entender os fatores que pioram essa condição.

Exposição ao sol

A exposição ao sol é um dos principais fatores que pioram o Melasma. Isso ocorre porque os raios ultravioleta do sol estimulam a produção de melanina, o pigmento que dá cor à pele.

Quando a pele é exposta ao sol, as manchas de Melasma podem ficar mais escuras e mais visíveis. É por isso que a proteção solar é essencial para prevenir o agravamento do Melasma.

O uso diário de protetor solar com fator de proteção solar (FPS) 30 ou superior e evitar a exposição ao sol durante os horários de pico podem ajudar a prevenir o agravamento do Melasma.

Flutuações hormonais

As flutuações hormonais são outra causa comum de Melasma. É por isso que muitas mulheres desenvolvem Melasma durante a gravidez ou quando usam pílulas anticoncepcionais. Isso ocorre porque os hormônios femininos, como o estrogênio e a progesterona, podem estimular a produção de melanina.

Infelizmente, é difícil prevenir a piora do Melasma relacionado às flutuações hormonais, pois muitas vezes é uma questão de genética e do próprio ciclo hormonal do corpo. No entanto, o uso de protetor solar e evitar a exposição ao sol podem ajudar a prevenir o agravamento das manchas.

 

Medicamentos

Alguns medicamentos podem piorar o Melasma, incluindo anticoncepcionais, hormônios da tireoide e medicamentos para convulsões.

Esses medicamentos podem afetar o equilíbrio hormonal do corpo, o que pode levar a uma produção excessiva de melanina e piorar o Melasma. Se você acredita que o seu Melasma está piorando devido ao uso de um medicamento, é importante conversar com o seu médico para discutir outras opções de tratamento.

 

Estresse

O estresse pode afetar negativamente a saúde da pele e pode piorar o Melasma. Quando estamos estressados, nosso corpo libera hormônios como o cortisol, que pode estimular a produção de melanina.

Além disso, o estresse pode afetar a qualidade do sono, a dieta e a rotina de cuidados com a pele, o que pode piorar o Melasma. Para prevenir a piora do Melasma relacionada ao estresse, é importante encontrar maneiras saudáveis de gerenciar o estresse, como a prática regular de exercícios, meditação ou terapia.

Genética

A genética também pode influenciar o desenvolvimento do Melasma. Se alguém da sua família tem Melasma, você tem uma chance maior de desenvolver essa condição.

Infelizmente, não há como prevenir a predisposição genética ao Melasma. Se alguém da sua família tem Melasma, isso pode ser um sinal de que você também pode desenvolver a condição.

No entanto, é importante lembrar que a genética não é o único fator que contribui para o Melasma, e que é possível controlar os outros fatores que pioram a condição.

Embora a predisposição genética ao Melasma possa ser frustrante, existem várias opções de tratamento disponíveis para ajudar a melhorar a aparência das manchas. É importante conversar com um dermatologista para determinar qual tratamento é o mais adequado para o seu caso específico. Alguns tratamentos comuns para o Melasma incluem o uso de cremes clareadores, procedimentos a laser e peelings químicos.

Além disso, é importante continuar a praticar hábitos saudáveis de cuidados com a pele, como a proteção solar diária e evitar a exposição ao sol durante os horários de pico. Também é importante manter uma dieta saudável e equilibrada, dormir bem e gerenciar o estresse. Ao controlar os fatores que pioram o Melasma, é possível reduzir a aparência das manchas e melhorar a saúde geral da pele.

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O que é Melasma?

O que é Melasma?

O que é Melasma?


Melasma é uma condição dermatológica que se caracteriza pelo aparecimento de manchas escuras na pele, principalmente no rosto, pescoço e braços. Essas manchas são mais comuns em áreas expostas ao sol e podem ter um impacto negativo na autoestima e na qualidade de vida das pessoas afetadas.

O Melasma é mais comum em mulheres do que em homens, e pode afetar pessoas de todas as etnias. Embora as causas exatas do Melasma ainda não sejam completamente compreendidas, sabe-se que fatores hormonais, exposição solar, genética e certos medicamentos podem contribuir para seu aparecimento.

Tipos de Melasma

Existem três tipos de Melasma: epidérmico, dérmico e misto. O Melasma epidérmico ocorre na camada mais superficial da pele e é mais fácil de tratar. O Melasma dérmico ocorre nas camadas mais profundas da pele e é mais difícil de tratar. O Melasma misto é uma combinação dos dois tipos anteriores.

Causas do Melasma

Embora as causas exatas do Melasma ainda não sejam completamente compreendidas, sabe-se que vários fatores podem contribuir para o seu aparecimento, incluindo:

Fatores hormonais: flutuações hormonais, como as que ocorrem durante a gravidez, uso de anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal, podem contribuir para o aparecimento do Melasma.

Exposição solar: a exposição excessiva ao sol pode estimular a produção de melanina na pele, o que pode contribuir para o aparecimento do Melasma. Genética: a predisposição genética pode aumentar o risco de desenvolver Melasma. Certos medicamentos: certos medicamentos, como alguns antibióticos e anticonvulsivantes, podem aumentar o risco de Melasma.

Fatores de risco para o Melasma

  • Alguns fatores de risco incluem:
  • Exposição ao sol: a exposição excessiva ao sol pode aumentar o risco de Melasma.
  • Uso de anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal: flutuações hormonais, como as que ocorrem durante o uso de anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal, podem aumentar o risco de Melasma.
  • Gravidez: flutuações hormonais durante a gravidez podem aumentar o risco de Melasma.
  • Predisposição genética: a predisposição genética pode aumentar o risco de Melasma.
  • Pele morena ou escura: pessoas com pele mais escura têm um risco maior de desenvolver Melasma.

Prevenção de Melasma

Algumas medidas que podem ajudar a prevenir o Melasma incluem:

Usar protetor solar diariamente: o uso diário de protetor solar com FPS 30 ou superior pode ajudar a prevenir o Melasma. Evitar exposição solar excessiva: evitar a exposição solar excessiva e usar chapéus e roupas protetoras pode ajudar a prevenir o Melasma.

Evitar certos medicamentos: evitar o uso de certos medicamentos, como alguns antibióticos e anticonvulsivantes, pode ajudar

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Hidroquinona

Melasma - manchas

Hidroquinona

A hidroquinona é uma substância que inibe a produção de melanina.

É o agente despigmentante mais usada em todo o mundo e permaneceu ainda como principal medicamento para o tratamento do Melasma. As preparações de hidroquinona são comumente usadas no tratamento de Melasma em várias concentrações, aplicadas uma vez ao dia.

A maioria dos pacientes tratados com hidroquinona apresentam resultados bons, porém reversíveis.

Os resultados de clareamento do tratamento com hidroquinona, tornam-se evidentes após 4 a 7 semanas.

O tratamento deve ser mantido por pelo menos dois meses. O hidroquinona também é pode ser fabricado e produzido em combinação com outros agentes, como filtros solares, esteróides tópicos, retinóides e ácidos glicólicos, para benefícios adicionais.

As reações adversas da hidroquinona estão relacionadas à sua dose (quantidade) e à duração do tratamento.

A melhora na aparência da pele pode levar a um aumento na autoestima.

Ë importante lembrar que, apesar de a hidroquinona ser eficaz na redução da aparência de manchas escuras, seu uso prolongado pode resultar em riscos e efeitos colaterais negativos. É sempre uma boa ideia consultar um profissional de saúde antes de usar qualquer produto com hidroquinona.

Os principais efeitos adversos são:

– Irritação da pele (mais comum)

– Vermelhidão

– Dermatite de contato irritante e alérgica

– Descoloração das unhas

– Manchas brancas transitórias

– Manchas escurecidas pós-inflamatória paradoxal.

A hidroquinona não deve ser usada em mulheres grávidas ou amamentando.

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Melasma: O que é?

Melasma - manchas

Melasma pode ser caracterizado por manchas acastanhadas, mais ou menos escuras, de contornos irregulares, mas limites nítidos, localizadas em áreas da pele que são expostas a luz solar, especialmente, rosto, fronte, têmporas e, mais raramente, no nariz, pálpebras, mento e membros superiores.

O termo melasma provém do grego melas, que significa preto, e tem sido o preferido para designar esta afecção, ao invés de cloasma, anteriormente usado. Cloasma também é proveniente do grego cloazen e significa “ser verde”.

Melasma pode acometer todos os sexos e todas as raças. Entretanto, o sexo feminino representa 90% dos casos.  É mais comum em mulheres adultas em idade fértil, porém, as manchas podem surgir pós-menopausa. A idade de aparecimento comumente surge entre 30-55 anos.

A melanina, que são produzidas nas células da pele chamada de melanócitos, é o principal pigmento biológico envolvido na pigmentação cutânea, sendo determinante das diferenças na coloração da pele. E também possuem ação fotoprotetora, pois conseguem absorver a radiação não ionizante, desde os raios ultravioletas até o infravermelho.

A radiação ultravioleta e a luz visível apresentam comprimento de onda entre 200 e 760nm e são o que chamamos de espectro fotobiológico, com o ultravioleta entre 200 e 400 nm e a visível entre 400 e 760 nm. Acima desses valores, até 17000 nm, está o infravermelho, vindo a ser um indutor de calor.

Uma exposição frequente a radiação solar pode promover queimadura ou bronzeamento da pele. E o estímulo frequente, provoca o aumento dos melanócitos e um consequente aumento da produção de melanina.

Dois tipos de pigmentação melânica são a base para a cor normal da pele:

– A cor da pele constitutiva é a cor geneticamente determinada da pele saudável, não-submetida à RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA, sobre a qual desempenha um papel essencial na fotoproteção à radiação ultravioleta, ao alcançar a Terra, visto que minimiza os danos ao DNA que levam ao aparecimento do câncer de pele.

– A cor da pele facultativa é a cor de pele mais intensa, resultante de exposição solar ou de doenças pigmentantes, e reflete a capacidade geneticamente determinada de bronzeamento em resposta à RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA.

Dessa forma, o grau de “bronzeamento” é geneticamente determinado e é a base para divisão da pele normal, em padrões de respostas adaptativas, chamadas fototipos.

As propriedades de fotoproteção da melanina, na pele humana, têm sido bem documentadas e ocorrem pela absorção e dispersão, tanto da luz ultravioleta quanto da luz visível. Essa absorção aumenta linearmente na faixa de 720-620 nm e então, exponencialmente, através de ondas mais curtas (300-600 nm).

No Brasil, as alterações pigmentares representam o terceiro maior grupo de doenças nos consultórios dermatológicos, em torno de 8,4% das queixas em consultas, de acordo com estudo conduzido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, em 2005.

As principais causas que aumentam as manchas do melasma é a exposição solar crônica, porém, outros fatores como gravidez, uso de anticoncepcional oral, uso de alguns cosméticos, estresse emocional, disfunção tireoidiana e outras alterações hormonais também são descritos.

Em outros artigos falaremos mais sobre esses fatores e tratamentos mais modernos existentes.